quinta-feira, 10 de dezembro de 2009
Evangelizando no poder do Espírito!
Não precisamos mudar de profissão, mas colocar nossa profissão a serviço da nova evangelização. O Senhor nos mostra que toda profissão se torna evangelizadora quando a colocamos a serviço do apostolado.
Você pode até dizer: “eu não tenho tanta capacidade de evangelizar”, mas veja o próprio Jesus: comparou o Evangelho e os evangelizados ao sal, à luz, ao fermento. Ele disse claramente: “Vós sois o sal da terra, o sal produz o seu efeito só porque ele está ali.”
Seja você o evangelizador na sua casa, ainda que sua família reclame e chame você de fanático, de chato, e diga que você está fora do mundo e mil coisas e até te desprezem. Você é a presença do Evangelho nesta casa. Acredite que, por meio de você, verdadeiramente evangelizado, está fazendo efeito e, mais cedo ou mais tarde, eles serão contagiados.
A evangelização só será possível com o poder do Espírito. Temos que recolher muitos batizados para a Igreja, pois precisam urgentemente ser evangelizados e voltar para a Igreja. Somente pelo poder do Espírito faremos um trabalho eficaz.
Deus o abençoe!
Seu irmão,
Monsenhor Jonas Abib
FONTE:http://www.facebook.com/note.php?note_id=171770085487
quarta-feira, 14 de outubro de 2009
Adestrados no amor
Viemos do amor e vamos para o amor. Por isso, durante este tempo de vida aqui na terra, precisamos ser adestrados no amor. Assim como aprendemos a cantar, cantando; a nadar, nadando; a tocar violão, tocando; também se aprende a amar, amando.
O Pai, o Filho e o Espírito Santo, que são o Deus amor, querem nos adestrar no amor. Os santos e os anjos intercedem por nós para que aprendamos a amar. Ao mesmo tempo, há muitos demônios que querem nos atrapalhar e impedir que nos amemos, principalmente no canteiro de obras, a nossa casa.
Amar é uma questão de decisão, e não de sentimento. Amar a Deus e aos outros é um ato de vontade: é uma decisão concreta. Se eu não cantar, não há canto. Se você não amar, não há amor.
Sabemos que todos nós precisamos do Espírito Santo para amar, porque ele é o amor. Precisamos do Espírito Santo para amar e continuar amando.
Deus nos pôs neste mundo para amar e implantar nesta terra a civilização do amor. E a civilização do amor acontecerá quando pusermos o amor em prática em nossa vida. Diante de tanto desamor do mundo, amar será nosso combate.
Deus o abençoe
Seu irmão,
Monsenhor Jonas Abib
Deus o abençoe!
sexta-feira, 4 de setembro de 2009
O mês da Bíblia - Setembro
A Palavra de Deus está sempre ao alcance da mão e do coração de quem segue a Deus. E por moção do Espírito Santo, a Palavra vai transformando o coração das pessoas e moldando a comunidade cristã. É claro, supondo um coração aberto, como de discípulo diante do mestre. O profeta Jeremias fez uma experiência profunda: nas mãos de Deus sentiu-se como um vaso de barro nas mãos do oleiro.
As famílias, os grupos e as comunidades que leem a Bíblia de fato progridem na vivência do Evangelho, em unidade com a vontade de Deus e na comunhão fraterna. A Palavra meditada impulsiona as pessoas a superar o pecado e o azedume, causando certa plenitude espiritual com uma aura de paz e de alegria.
É o encantamento espiritual, a força interior, a capacidade de passar imune pelas tentações que nos rodeiam.
São Francisco de Assis, um dos grandes revolucionários da humanidade, apregoava a vida fraterna em meio ao egoísmo; a vida em Deus, mesmo em meio ao prurido da carne e do consumismo; a alegre adesão à vontade de Deus, vencendo o orgulho e a sede do poder. Quando se chega a uma fraternidade assim, logo se capta o perfume do Evangelho.
Por pedagogia, destinamos o mês de setembro a conhecer a Bíblia. Aliás, primeiro a ter a Bíblia em casa. Depois, a lê-la diariamente. Aprender a meditá-la diante de Deus, num coração orante.
A família aprende a acolher de modo afável seus membros: os pais se relacionam de modo afetivo com os filhos, como Deus, com Seu povo. Os filhos, por sua vez, acolhem os pais de modo pacífico, criando um ambiente sereno e alegre. É o encantamento da família.
É neste ambiente que germinam as vocações cristãs, que se alimentam ideais generosos e se superam obstáculos à felicidade.
Seja feliz! Conheça, leia e medite a Palavra de Deus.
quarta-feira, 19 de agosto de 2009
A intimidade com Deus

As coisas não mudaram, a cada momento enfrentamos a ira daqueles que não querem ver o Evangelho sendo anunciado. Isso nos ajuda a não nos esquecermos de que o servo não é maior que o Seu Senhor. E se Jesus, que é o Nosso Senhor, morreu, quem dirá nós.
segunda-feira, 3 de agosto de 2009
VOCAÇÃO

Falar em vocação nos traz de imediato à mente a compreensão de um chamado e de uma missão a cumprir. Os documentos da Igreja ensinam que toda pessoa é vocação. Sob a luz da fé cristã, não nascemos apenas do encontro do amor de um homem com uma mulher, mas, todos somos pensados e queridos por Deus desde sempre e para sempre. Toda pessoa tem uma origem divina e humana ao mesmo tempo.
Em nossa origem divina e humana, feitos à imagem de Deus, somos todos missionários na essência de nosso ser. Cada pessoa, onde quer que se encontre, tem uma missão a viver e a cumprir. Ninguém é maior, ninguém é menor. Na fé cristã, o valor de alguém, não se mede pelo cargo que ocupa, mas, pelo amor que se vive. Somos membros vivos uns dos outros. Todos são necessários.
Essa consciência do valor da vida nos leva ao dever de compromisso na solidariedade com todos, principalmente com os mais pequeninos e necessitados de nosso mundo. Santo Agostinho afirma: “A maior glória de Deus é a dignidade do homem”.
É, portanto, impensável viver a fé sem a consciência de um compromisso sério de comunhão com Deus e com os irmãos. “Quem diz amar a Deus a quem não vê e não ama o irmão a quem vê, se engana a si mesmo e é mentiroso” (1Jo.4,20-21).
Como cristãos, devemos permanentemente nos questionar sobre as exigências práticas de nossa vocação e vida cristã. Como valorizamos nossa vida e a vida de todos que nos cercam? Que tempo investimos no cultivo dos valores da vida em família, na comunidade e na Igreja? É bom saber. Valor não é um conceito e nem apenas um conhecimento, mas, um bem que investimos e levamos a sério em nossa vida.
Esta é a verdade. No amor somente se partilha aquilo que se é. “Ama teu próximo como a ti mesmo” Lc.10,27. Quem não se ama e não é honesto consigo não ama a ninguém. Como querer transformar os outros, o mundo, se por primeiro não nos transformamos a nós próprios? Sem dúvida, o mundo precisa de doutores e de teólogos, mas precisa acima de tudo de pessoas que vivam sua fé. Neste mês em que à Igreja nos convida a refletir sobre a vocação, somos convidados a pensar sobre que valor damos a nossa vida e a vida de todos. Sem dúvida, faz muito sentido refletir sobre como cada um vive em família, na comunidade, na Igreja e em sua missão específica no mundo.
sábado, 27 de junho de 2009
Sagrado Coração de Jesus

A devoção ao Sagrado Coração de Jesus é uma das expressões mais difundidas da piedade eclesial, tal como refere recentemente o “Directório sobre a Piedade Popular e a Liturgia” da Congregação para o Culto Divino. Os Pontífices romanos têm salientado constantemente o sólido fundamento na Sagrada Escritura desta maravilhosa devoção.
Como conseqüência das aparições de Nosso Senhor a Santa Margarida Maria Alacoque no mosteiro de Paray-le-Monial a partir de 1673, este culto teve um incremento notável e adquiriu a sua feição hoje conhecida. Nenhuma outra comunicação divina, fora as da Sagrada Escritura, receberam tantas aprovações e estímulos da parte do Magistério da Igreja como esta.Entre os documentos mestres nesta matéria encontramos a encíclica de Pio XII, Haurietis aquas, de 15 de Maio de 1956. Pio XII salienta que é o próprio Jesus que toma a iniciativa de nos apresentar o Seu Coração como fonte de restauração e de paz: “Vinde a mim, todos vós, que estais cansados e oprimidos, que Eu vos aliviarei. Tomai sobre vós o meu jugo e aprendei de mim, porque sou manso e humilde de coração e encontrareis descanso para o vosso espírito. Pois o meu jugo é suave e o meu fardo é leve”. (Mt. 11, 28-30)Não é por acaso que as aparições a Santa Margarida Maria deram-se num momento crucial em que se pretendia afirmar secularização e que a devoção ao Sagrado Coração apareceu sempre como o mais característico de todos os movimentos que resistiram à descristianização da sociedade moderna.
terça-feira, 19 de maio de 2009
terça-feira, 17 de fevereiro de 2009
Os 30 pecados do Músico católico
4- “Só toco se for do meu jeito”;
5- Ir sempre contra a idéia da equipe de celebração e do padre;
6- Escolher sempre as mesmas músicas;
7- Nunca sorrir;
8- Usar instrumentos desafinados;
9- Tocar músicas de novela em casamento;
10- Afinar os instrumentos durante a missa;
11- Colocar letra religiosa em música da “parada”;
12- Nunca estudar liturgia;
13- Não prestar atenção na letra do canto;
14- Não ler o Evangelho do dia antes de escolher as músicas;
15- Cantar forte demais no microfone, ou seja, o seu é sempre o mais alto;
16- Volume dos instrumentos muito acima do volume dos microfones;
17- Coral que canta tudo sozinho;
18- Cantar só para exibir-se (estrelismo);
19- Distrair a assembléia com conversas paralelas durante a missa;
20- Não avisar ao padre as horas que serão cantadas;
21- Nunca ensaiar novas canções nem estudar o instrumento que ministra (voz, violão, teclado…);
22- Ensaiar tudo antes da missa;
23- Cantar músicas desconhecidas;
24- Usar roupa bem extravagante, que chame a atenção;
25- Fazer de conta que está em um show de rock;
26- Perder contato com a assembléia;
27- Músicas fora da realidade e do tempo litúrgico;
28- Fazer o máximo de barulho;
29- Não ter vida interior ou oração com o ministério inteiro;
30- Repetir no fim de cada celebração: “vocês são ótimos, eu sou apenas o máximo!”